quarta-feira, 18 de julho de 2012

As Sete Leis do Líder Empreendedor em Vendas


A venda é um dos componentes decisivos para o sucesso de um novo negócio. Nesse sentido todo empreendedor tem de ter clareza a respeito da sua estratégia, seu canal de vendas e suas prioridades. Veja abaixo 7 leis que podem ajudar você a ter ótimos resultados de vendas em seu negócio.
A Lei da Reciprocidade
Um clássico do comportamento humano; Quando você faz algo por alguém, este alguém se sente quase que na obrigação de lhe retribuir com algo também. Comece a pensar em sutilezas que você possa fazer pelo seu cliente e verifique o resultado desta estratégia.
A Lei de Maslow
Maslow classificou as necessidades dos seres humanos em grupos e nos ensinou como motivar pessoas acessando estas áreas chaves do comportamento humano. Procure identificar quais são as necessidades dos seus clientes e venda mais. Vale a pena pesquisar um pouco mais sobre o assunto.
A Lei do Rapport
O rapport é uma palavra de origem francesa muito utilizada na programação neuro lingüística; O rapport nos ensina como criar um contexto de semelhança com o nosso cliente e usufruir desta condição de proximidade.
A Lei de Paretto
Paretto foi o homem que através de uma pesquisa identificou que na maioria absoluta dos processos, 20% dos seus clientes respondem por 80% dos seus resultados e com esta informação, você pode elaborar estratégias de manutenção nestes 20% e de crescimento seqüencial nos outros 80%.
A Lei da Performance
A alta performance acompanha a vida de vendedores de sucesso. Mas estudos mostram que a maioria das pessoas não emprega toda sua performance durante a maior parte do tempo. Uma pergunta: Você é um vendedor de alta performance?
A Lei da Comparação
Nosso cérebro atua na maior parte do tempo por comparação e nossas decisões sempre costumam considerar a melhor opção disponível no momento, portanto, se você elaborar uma estratégia eficaz de comparação que permita levar o seu cliente a conclusão de que a opção oferecida por você é a melhor disponível naquele momento, isto é venda certa.
A Lei do Diagnóstico
Vendedores estrategistas não se permitem manter as mesmas técnicas em clientes que não apresentam bons resultados. Um cliente que compra pouco ou um cliente que não compra representa uma excelente oportunidade de você melhorar sua performance em seu setor, desde que você faça um diagnóstico do que não está funcionando e mude a técnica; Uma dica importante em alguns casos é perguntar ao próprio cliente e economizar tempo.
Esta semana reflita sobre isso e triunfe!


Cultura Organizacional por Abílio Diniz

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Entre o ego e a alma !



Enquanto pensamos que a morte é o que mais separa as pessoas, o EGO desde
sempre, vem fazendo esse “serviço” muito mais do que ela.
Não há nada que vença o EGO em termos de separações!
E como é que ele age?
- No casamento e nas relações amorosas: em nome da “incompatibilidade de
gênios”, homens e mulheres se separam, sem darem chance à flexibilidade que
faria com que ambos – de comum acordo – cedessem um pouco.
Não! Para o EGO não tem acordo quando se trata de ceder.
Seria rebaixar-se! Ele só entende assim.
- Nas amizades: uma atitude ou palavra mal colocada são, muitas vezes,
suficientes para que amigos se separem, deixando cair no esquecimento as
tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade.
Não! O EGO não admite erros nem pedidos de perdão.
Seria abrir mão da punição! Ele só entende assim.
- Nas famílias: tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela
necessidade de impor suas vontades, de ver “quem manda aqui”, quem ganha a
condição de dono da última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião
familiar, e com um pouco de humildade todos saberiam até onde ir e quando
parar.
Não! O EGO quer deter o poder sobre tudo e sobre todos.
Limites seriam um caso de obediência! Ele só entende assim.
- Nas carreiras: pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras
diferentes, e muitas dessas pessoas gastam a melhor parte da sua vida
competindo, vigiando, farejando os passos das outras, dada a precisão de
ser “a melhor”. A consciência de que “o sol nasce para todos” faria isso
parar.
Não! O EGO quer ganhar sempre, custe o que custar.
Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim.
Em toda situação conflitiva que determina separações o EGO se faz presente
e sempre quer ganhar.
É nos carros, em brincadeiras desnecessárias;
é no trabalho, em críticas contra colegas;
é nas escolas, em exibições de notas;
é nas guerras, onde ganhar é questão de vida ou morte;
é na vizinhança, em encrencas vulgares, e assim por diante...
Infinitamente...
Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também está
a ditadura do EGO.
Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas.
Não! Não é a morte o que mais promove essas apartações!
É o EGO, o filho predileto do orgulho!
Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo “castelo”.
Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia do lugar!
Ela é aquela parte sua que deseja Paz e Reconciliações.
O EGO é o mal dentro de você.
Dê-lhe um “cala-boca” bem dado.
Assim – e só assim – a Vida lhe abrirá as portas da verdadeira e perene
Felicidade. 
Silvia Schmidt

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Amar-nos nos cura e nos faz felizes. E é o melhor presente que podemos oferecer aos outros!!!

O amor cura (Ho’oponopono)

Publicado en AMARSE A UNO MISMO – www.amarseaunomismo.com

O texto abaixo foi escrito pelo Dr. Joe Vitale. A história que nos conta e suas reflexões encerram um desafio e uma bênção: se aceitamos plenamente esses dois fatos: um, que temos uma forte influência criadora sobre o mundo que nos cerca; e o outro, que somos todos interconectados entre nós e, portanto, a doença dos outros e da sociedade e também doença nossa; então, podemos focalizar nossa energia em curá-la através do amor.
A cura do seu mundo começa em você!
Faz alguns anos, ouvi falar de um terapeuta no Havaí que curou um pavilhão complete de pacientes criminais com sérias patologias (loucos), sem nem mesmo ver algum deles. O médico estudava a ficha do preso e logo olhava para dentro de si mesmo para ver como ele (psiquiatra) havia criado[1] a doença dessa pessoa. Na medida em que ele melhorava, o paciente melhorava também. Este psiquiatra chama-se Dr. Ihaleakala Hew Len.

A primeira vez que ouvi esta história, pensei que era uma lenda urbana. Como podia alguém curar outra pessoa tratando de curar-se a si mesmo? E como podia, ainda que fosse um verdadeiro mestre, com um grande poder de autocura, curar criminosos loucos? Não tinha nenhum sentido, não era lógico. De modo que descartei esta história.

Assim mesmo, eu a ouvi novamente um ano depois. O terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”.  Eu nunca tinha ouvido falar desta técnica, mas não podia deixar de pensar nessa história. Se estava totalmente correta, eu tinha que buscar saber mais sobre ela.

Eu sempre tinha ouvido que “total responsabilidade” signifcava que sou o responsável do que penso e faço. Mas o que está mais além de mim está for a das minhas mãos. Creio que a maioria das pessoas pensa o mesmo acerca da responsabilidade: somos responsáveis pelo que fazemos, não pelo que os outros fazem. Mas isto não é verdade.

O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente doentes, o Dr. Ihaleakala Hew Len, me ensinaria uma nova perspectiva sobre o que é a total responsabilidade. Provavelmente conversamos uma hora no nosso primeiro encontro por telephone. Eu lhe pedi que me contasse a história complete do seu trabalho como terapeuta.

Ele me explicou que havia trabalhado no Hospital Estatal do Havaí durante quarto anos. O pavilhão em que encerravam os enfermos criminais era perigoso. Via de regra os médicos renunciavam depois de um mês trabalhando aí. A maior parte dos membros do serviço de pessoal adoeciam em pouco tempo, ou simplesmente se demitiam. As pessoas que atravessavam o pavilhão caminhavam com as costas contra a parede, por medo de ser atacadas pelos pacientes. Não era um lugar prazeroso para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.

O Dr Len me disse que nunca viu os pacientes. Concordou em ter um consultório e estudar os registros [dos pacientes]. Enquanto lia os registros, trabalhava sobre si mesmo. E à medida que fazia isto, os pacientes melhoravam.
“Depois de poucos meses, os que deviam permanecer acorrentados recebiam a permissão de caminhar livremente”, disse ele. “Outros, que tinham que ser permanentemente medicados, tinham suas doses reduzidas. E alguns, que não teriam jamais a possibilidade de ser libertados, receberam alta”.

Eu estava assombrado. “Não somente isto”, continuou, “mas o pessoal de serviço começou a ter prazer com o trabalho.
“O absenteísmo e as mudanças de pessoal diminuíram drasticamente. Terminamos com mais gente do que precisávamos, porque os pacientes eram liberados, mas todo o pessoal continuava vindo trabalhar. Hoje o pavilhão está fechado.”
Foi então que, logicamente, eu fiz a pergunta do milhão de dólares: “Que fazia o senhor consigo mesmo para provocar a mudança nestas pessoas?”
“Simplesmente estava curando a parte de mim que havia criado suas enfermidades”, disse ele. Não entendi. O Dr. Len me explicou que a total responsabilidade se estende a tudo que está presente em sua vida, simplesmente porque está em sua vida. É sua responsabilidade no sentido literal. Todo o mundo é sua criação.

Uau! Isto é muito difícil de aceitar. Ser responsável pelo que eu faço ou digo é uma coisa. Mas ser responsável pelo que outro que esteja na minha vida faça ou diga é coisa muito diferente. Se você assume completa responsabilidade pela sua vida, então tudo que vê, escuta, saboreia, toca ou experimenta, de qualquer forma, é sua responsabilidade. Isto significa que a atividade terrorista, o presidente do seu país, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, estão aí para que você as cure. Não existem, por assim dizer, exceto como projeções que saem do seu interior. O problema não está lá fora, está em si, e para resolvê-lo você tem que se curar.

Sei que isto é difícil de aceitar, muito menos de vivê-lo realmente. Pôr a culpa no outro é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade. Mas enquanto falava com o Dr. Len, comecei a compreender que esta cura tão particular, o  Ho’oponopono, significa amar-se plenamente a si mesmo.

Se você quer melhorar sua vida, deve curar sua vida. Se você quer curar alguém, ainda que seja um criminoso doente mental, você vai fazer isto curando-se a si mesmo. Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo, que fazia exatamente quando lia os registros dos pacientes. “Simplesmente dizia ‘Sinto muito’ e ‘te amo’, repetidas vezes”.  “Sinto muito... te amo”, só isto?

“Só isto”. Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar-se a si mesmo. E enquanto você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo.”

Permita-me dar um rápido exemplo de como isto funciona: na oportunidade eu recebi uma mensagem eletrônica muito agressiva, que me desequilibrou. Normalmente eu teria tentado manejar a situação trabalhando sobre meus aspectos emocionais mais negativos ou tentando raciocinar com a pessoa que enviou a mensagem. Desta vez decidi provar o método do Dr. Len. Comecei a pronunciar silenciosamento “Sinto muito” e “Te amo”. Não dizia a ninguém em particular. Simplesmente estava invocando o espírito do amor para curar, dentro de mim, o que estava criando essa circunstância externa. Ao final de uma hora recebi outro emeio da mesma pessoa. Ela se desculpava pela mensagem anterior. Entendam que não realizei nenhuma ação externa que provocasse a desculpa. Nem mesmo respondi à mensagem. No entanto, só dizendo “te amo”, de algum modo curei dentro de mim o que estava criando nessa pessoa.

Mais tarde assisti a uma oficina de Ho’oponopono dirigida pelo Dr. Len, que tem agora mais de 70 anos e é um xamã venerável e solitário. Elogiou meu livro, “O Fator Atrativo”. Disse-me que enquanto eu melhore a mim mesmo, a “vibração” do meu livro aumentará e todos sentirão isto quando o lerem. Em resumo: a medida que eu melhore a mim mesmo, meus leitores vão melhorar também.

“E que vai acontecer com os livros que já vendi e já não estão comigo?” perguntei.
“Na verdade, ainda estão com você”, explicou mais uma vez soprando na minha mente a sua sabedoria mística. “Ainda estão dentro de você.” Em suma: não há fora. Eu teria que tomar um libro inteiro para explicar esta técnica com a profundidade necessária, para transmitir algo assim como que quando você quiser melhorar qualquer aspecto ou situação em sua vida, só tem um lugar para tentar isto: dentro de você. E quando você olhar para dentro, faça isto com amor. Dr. Joe Vitale


[1] NT: melhor dizer “havia contribuído para criar”...