terça-feira, 18 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
A fantástica fábrica de Nobel
De um prédio suntuoso do meio do Bronx, distrito nova-iorquino marcado pela coexistência nem sempre pacífica de imigrantes de etnias diferentes, saíram algumas das mentes mais notáveis da ciência no mundo. Foi neste lugar, na escola pública Bronx Science High School, que foram formados não um nem dois, mas oito cientistas que acabaram recebendo um prêmio Nobel. O mais recente deles acabou de ser anunciado: Robert Lefkowitz recebeu o Nobel de Química deste ano por mapear uma importante família de receptores e mostrar como as células do corpo reagem a estímulos.
“Temos orgulho de oito dos nossos alunos terem sido premiados com um Nobel”, diz Jean Donahue, diretor assistente pela área de ciência, ao Porvir. A lista de premiados começou a ser construída em 1972, quando Leon Cooper ganhou o Nobel de física. Os dois seguintes, Sheldon Glashow e Steven Weinberg, colegas de escola, receberam juntos também o Nobel de Física em 1979. E assim foi. Em 1988, 1993, 2004 e 2005, todos de física. Neste ano, Lefkowitz foi o primeiro dos ex-alunos da instituição a ser laureado por suas pesquisas em química. Todos eles frequentaram os bancos e laboratórios da escola entre as décadas de 40 e 60. Se a Bronx Science High School fosse um país, estaria em 13o lugar, junto da Bélgica, em número de laureados. Apenas a título de comparação, o Brasil até hoje nunca recebeu um Nobel.
E qual seria o segredo para uma receita de tanto sucesso? A essa pergunta, Donahue responde com um singelo “tentamos incutir o método científico nos alunos”. Inaugurada em 1938 já com a preocupação de ser forte no ensino de ciências, a escola tem como lema “Perguntar, Descobrir e Criar”. “Nossa filosofia é centrada em ensinar habilidades de pensamento crítico. Nós queremos inspirar os alunos a fazer perguntas sobre o mundo em volta deles e guiá-los a encontrar as respostas”, afirma o diretor. Assim, diz ele, mesmo que um estudante não tenha afinidade com ciência, ele levará para a vida competências úteis que servirão em qualquer carreira.
Na prática, esse “incutir o método científico” quer dizer que um aluno interessado por ciência terá a sua disposição uma gama de disciplinas obrigatórias e eletivas um tanto rara em escolas públicas de ensino médio. Eles podem fazer aulas avançadas de genética, química analítica e microbiologia. A escola estimula seus estudantes também a encontrarem um assunto que queiram estudar a fundo e, definido o tema, os ajuda a encontrar um cientista da academia que aceite dar apoio ao trabalho dos jovens. “Muitos professores generosos têm concordado em receber nossos alunos e permitiram que eles trabalhassem em seus laboratórios”, disse Donahue.
E para quem não gosta tanto assim de ciências, há opções de eletivas em outras áreas do conhecimento – talvez esse dado justifique o fato da escola também colecionar vencedores do Pulitzer, maior prêmio norte-americano de jornalismo – seis estudantes e sete prêmios. Só em línguas estrangeiras, os alunos têm a opção de estudar chinês, francês, grego, japonês, espanhol, italiano e até latim. Na área de humanas, é possível fazer estudos aprofundados em governo e política, geografia humana e Holocausto. “Muitos de nossos alunos têm interesse particular em ciência e matemática, mas muitos não têm”, afirma o professor.
Para entrar na escola, é preciso fazer um exame de admissão e ser morador de Nova York. A procura costuma ser grande, uma vez que, além do histórico de Nobel e Pulitzer, a escola está entre as mais bem avaliadas de Nova York e seus egressos costumam ir bem nos vestibulares das universidades norte-americanas. E isso, para uma região que vive desafios sociais, é sempre uma boa notícia. “Muitos dos nossos alunos vêm de famílias de imigrante. Muitos são realmente pobres, mas a maior parte vem de famílias com rendimentos modernos”, disse o diretor.
By Patricia Gomes
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
RH Tático
RH Tático
O anuário “Série Estudos Outsourcing” é a principal publicação de análise do setor. Avalia a performance financeira e comercial de todas as empresas fornecedoras de Outsourcing. Classifica as 50 maiores empresas multinacionais e as 50 maiores brasileiras anualmente.
A Holomática cresceu 99,35%, pulando da 5ª para 2ª posição entre 2010 e
O anuário “Série Estudos Outsourcing” é a principal publicação de análise do setor. Avalia a performance financeira e comercial de todas as empresas fornecedoras de Outsourcing. Classifica as 50 maiores empresas multinacionais e as 50 maiores brasileiras anualmente.
A Holomática cresceu 99,35%, pulando da 5ª para 2ª posição entre 2010 e
2011 no ranking das dez maiores empresas de terceirização de processos (BPO) de RH Tático do mercado brasileiro.
As bolhas no gráfico da matéria (leia mais no site da Holomática http://www.holomatica.com.br/ 2012/10/rh-tatico/) mostram como as empresas estiveram posicionadas no segmento em 2011. O tamanho da bolha indica o market share de cada companhia. A posição na vertical (taxa de crescimento) indica o quanto ganhou ou perdeu espaço no mercado.
As bolhas no gráfico da matéria (leia mais no site da Holomática http://www.holomatica.com.br/
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Vídeo Altamente Educativo - A história das Coisas
Da extração e produção até a venda, consumo e descarte, todos os produtos em nossa vida afetam comunidades em diversos países, a maior parte delas longe de nossos olhos.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo.
História das Coisas revela as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo.
História das Coisas nos ensina muita coisa, nos faz rir, e pode mudar para sempre a forma como vemos os produtos que consumimos em nossas vidas.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O que você nunca teve tempo de perceber durante o orgasmo
Ocitocina: produzida no parto normal e no orgasmo
Dois amigos de faculdade, Mitchell Moffit e Gregory Brown, que amam estudar Ciência da Biologia na University of Guelph, em Ontario, Canadá, resolveram compartilhar sua paixão pela web. O resultado é um canal de video- ASAP Science- que em cinco meses de existência já tem mais de 5,5 milhões de visualizações. Os temas vão de “Por que a gente enrubresce quando tem vergonha?” à “Ciência do Orgasmo”.
Aliás, nesse quesito, saiba que ter orgasmo faz bem à saúde e, sobretudo, estimula a atividade cerebral. Cientistas escanearam os acontecimentos dentro do cérebro durante um orgasmo e chegaram a mapear as regiões mais agitadas (veja no video acima) e também as substâncias produzidas como Dopamina e Ocitocina (imagem abaixo). Que dia divertido no laboratório deve ser sido este!
Os estudantes canadenses respondem perguntas dos espectadores dos seus videos. Assista e tire suas dúvidas (em inglês).
Blog do Tas adverte: sexo é muito mais que o orgasmo. O “antes” e o “depois” são tão importantes, e até fundamentais, acrescento, quanto e para o “durante”. Pratique com carinho, saúde e atenção.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Vai queimar o que agora?
Vai queimar o que agora?
Um Campeão ama ser o que ele é. Uma roseira é uma roseira e tudo que ela produz parte da sua essência de roseira. Eu não imagino uma orquídea angustiada por não produzir laranjas nem uma laranjeira infeliz porque não aparecem pêssegos entre suas folhas.
Um Campeão ama ser o que ele é. Uma roseira é uma roseira e tudo que ela produz parte da sua essência de roseira. Eu não imagino uma orquídea angustiada por não produzir laranjas nem uma laranjeira infeliz porque não aparecem pêssegos entre suas folhas.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Técnicas de Negociação
educação empreendedora: aprenda a negociar
Tags: educação empreendedora, negociação
asérie sobre educação empreendedora está quase no fim e os textos já publicados até aqui estão neste link. uma das ideias que norteia toda a conversa é que uma mudança, radical e necessária, deve ser feita nas bases da educação brasileira, para estimular uma atitude mais empreendedora [pra começar] entre professores e alunos em todo o sistema de criação de oportunidades de aprendizado.
mas este blog entende que toda boa empresa é uma boa escola, da mesma forma que uma boa "escola" é uma boa plataforma de lançamento para a grande empreitada conhecida como "vida".
e uma empresa nascente, um startup, é uma "escola amadurecendo no carbureto". se você não sabe, carbureto, ou carbeto de cálcio, é o composto químico usado desde sempre no amadurecimento de bananas, como discute a dissertação de mestrado disponível neste link. de acordo com dona zuila, minha mãe, as bananas que passam pelo processo não têm [nem de perto] o mesmo gosto das bananas amadurecidas naturalmente. mas as chances de que todas as bananas que você esteja consumindo terem sido amadurecidas "no carbureto" são muito altas. alguns diriam que "assim é a vida".
o processo de construção de um novo negócio inovador de crescimento empreendedor sempre ocorre numa janela de tempo tão estreita que não há nenhuma outra opção prática que não "amadurecer os empreendedores no carbureto". ao fim, quando tudo estiver funcionando [mais ou menos] os envolvidos terão as marcas do processo e certamente serão muito diferentes do que seriam se tivessem todo o tempo do mundo para dar partida no seu negócio. mas "todo o tempo do mundo", ou mais tempo do que o possível dentro das condições de mercado, competição, investimento… não é o caso, nunca.
daí, decolar seu negócio significa decolar mesmo, com você e sua tripulação aprendendo a pilotar enquanto projetam e constroem o avião, quase sempre em condições adversas, contra o relógio, com os propósitos do avião e o destino mudando aqui e ali, sem falar que, além de vocês, há muito mais gente tentando chegar lá. não se trata só de fazer e pilotar um avião, mas fazer isso de forma mais eficaz e eficiente do que um bom número dos outros [preferencialmente todos] está fazendo. se bem que vocês podem, dado a oportunidade e disposição das partes, se aliar com uma parte da turma que está tentando a mesma coisa [ou coisa parecida] ou até mesmo se juntar a um ou alguns deles, "fundindo" projetos, construção, destinos e rotas.
em qualquer caso, dentro e fora do seu negócio, você vai ter que negociar.
não fosse assim, a aventura toda não seria chamada negócio. e estamos tratando de novos negócios inovadores de crescimento empreendedor, sendo criados no "carbureto", possivelmente a partir de uma situação onde você e a maioria dos empreendedores não faz a menor ideia do que é um negócio ou uma negociação.
de negócios estamos falando nesta série desde que ela começou, mas nada se disse de negociação. tá na hora de falar disso, nem que seja para deixar a preocupação de que negociações bem sucedidas são uma das essências de negócios de sucesso.
e isso não quer dizer que, a cada negociação, você extrai o máximo do outro lado dando o mínimo do seu. porque tal método [e seu sucesso, no curto prazo, fazendo uso dele] não leva a um modelo de negócios sustentável… até porque o inevitável rastro de destruição vai afastar muita gente do seu caminho. e isso pode ser muito ruim, porque a maioria destas pessoas e instituições seria essencial para o sucesso de seu negócio.
negociação não é arte. mas negociar com sucesso está relacionado à percepção[de pessoas, cenários, oportunidades, mercados...] e intuição, que tem a ver com o desenho e execução de linhas de ação sem conhecer o todo, seja ele qual for. negociar é uma atividade intensiva em descobrir e entender o que o outro [os outros?] lado pretende e como quer ter a mesma [ou outra?] coisa que você. isso quer dizer que não podemos formalizar o processo ou criar um conjunto de regras gerais que sempre funciona. não é assim, neste caso, que as coisas funcionam…
estamos falando de percepção e intuição mas também em conexões e compartilhamento de princípios, valores, problemas, preocupações e resultados. e isso depende de quanto estamos dispostos a colaborar para resolver os problemas do negócio, dentro e fora dele. ocorro que quase todos estamos acostumados a entrar em uma negociação dispostos a arrancar do outro lado tudo o que queremos, pensando que qualquer concessão de nossa parte é uma "perda".
com isso em mente, pense que você detém o conhecimento tecnológico necessáriopara começar um novo negócio. preste atenção: necessário, mas não suficiente. conhecimento nunca é suficiente para nada; se fosse, negócios como google não teriam mudado seus algoritmos desde a fase de startup, muito menos desenvolvido tudo o que lançaram no mercado desde lá. lembre-se que, no começo, google não tinha um modelo de negócios [veja aqui um slide deles, de 1999, sobre receitas!...] que apareceu depois [anúncios], o que não rolou por acaso, mas porque a companhia aprendeu. muito.
e pense nas negociações pra chegar lá. pense na pressão dos investidores, [se] perguntando [e exigindo respostas, soluções] como o dinheiro deles ia voltar. agora, claro, tudo são flores. mas… e quando google já tinha centenas de milhões de investimento e zero de receita?…
olhando para o gráfico acima deve ficar claro que de 1999, quando ninguém fazia a menor ideia de onde viria a receita, até 2002, quando ela começou a aparecer, não deve ter sido fácil. e só em 2005, quando a receita líquida passou de 20%, as coisas devem ter se acalmado de vez. talvez.
mas as negociações continuam, o tempo todo e vez por outra, mesmo em google, a falta de acordo sobre como tocar um negócio leva a separações. daí os episódios deste ano na empresa.
negociar é algo suficientemente complexo para um pequeno texto num blog qualquer oferecer uma contribuição significativa sobre o tema. mas, como em todos os outros textos desta série, a ideia é deixar no ar perguntas que levariam o leitor a descobrir o que não sabe sobre negociações, e provocar reflexões e aprendizados que agregariam mais conhecimento ao processo de criação e evolução de um negócio.
até esta semana, eu mesmo não conhecia o gráfico abaixo, que tenta descrever pelo menos uma parte do processo de negociação entre dois entes quaisquer, A e B.
putz!… você diria: este rolo todo "só" para representar uma negociação entre duas partes?… pois é: e isso não é nada, pois o gráfico representa apenas uma pequena [mas muito significativa] parte das considerações em pauta.
o gráfico está explicado neste link e almeja codificar, pelo menos em parte, o que acontece numa negociação. BATNA, best alternative to negotiated agreement, ou melhor opção a um acordo negociado [MOAN], é o que o nome quer dizer. é o seu bottom line pra entrar numa negociação, o mínimo que você teria mesmo sem o acordo. cada lado tem uma MOAN e, quase sempre, um lado só tem uma vaga ideia da MOAN do outro lado. por isso, é bom estudar, e muito, o outro lado; interpretar o que o outro lado quer fazer, o que acha que pode conseguir e o que ele poderia fazer se não chegasse a um acordo com você.
quando estiver negociando com investidores, lembre que por mais escassas que sejam as competências técnicas, dinheiro inteligente conectado é ainda mais escasso, principalmente do ponto de vista do investidor. o que quer dizer que sua MOAN é normalmente perto de fazer tudo sozinho e a do outro lado é fazer outra das alternativas de investimento sendo negociadas e não a sua.
claro que isso não quer dizer que você vai aceitar tudo o que o investidor propuser, de cabeça baixa e encomendando uma novena depois. mas, ao mesmo tempo em que ele esta o tempo todo negociando para fazer algum empreendedor entender qual é o papel do investimento na criação de valor para o negócio, você tem que fazer o mesmo.
ZOPA, ou zone of possible agreement [em português, zona de possível acordo, também ZOPA...] é a região do gráfico à direita da MOAN de A e acima da de B. fora desta zona, se ninguém mudar radicalmente de posição durante a negociação, não vamos conseguir nada.
a fronteira de eficiência do gráfico nos diz que chegar a todo potencial de um dos negociantes implica em reduzir o outro à sua MOAN. quando isso ocorre, o resultado de tentar obter o máximo para uma das partes –e não o mais interessante para os dois, em conjunto- é a ausência de acordo, pois o outro lado vai certamente querer ficar na dele.
o objetivo maior de um processo de negociação deve ser elevar o valor do negócio para ambas as partes, saindo ponto de desacordo [a interseção das MOANs dos negociantes] para um ponto tão próximo quando possível da fronteira de eficiência. é isso que mostra [na direita do gráfico] o conjunto de pontos marcados por tentative settlement [tentativa de acordo] e terminando em final contract[contrato final].
no meio do caminho, que pode ser longo e difícil, há que se criar [create] e agregar [claim, reclaim] valor para as partes, de tal maneira que o processo atenda os interesses de todos os que estão à mesa. mal conduzido, o valor criado por uma parte é [integralmente] capturado pela outra, o que leva a uma ruptura no relacionamento, agora ou no longo prazo.
um exemplo de tal cenário, no setor de software, é o relacionamento entre cliente e fornecedor nos processos de terceirização de desenvolvimento de software, pois as fábricas não têm conseguido, historicamente, capturar pelo menos parte do valor que geram aumentando a produtividade dos serviços. mecanismos como mesa de compras em clientes leoninos e a pressão da folha de pagamentos levam as fábricas a aceitar contratos que estão abaixo do que gostariam que fosse sua MOAN, e as consequências de longo prazo não são boas para nenhum dos lados.
a literatura internacional sobre negociação é ampla e tem muitas visões e tendências. pouco importa a que você escolher: comece lendo alguma coisapara saber do que se trata e se prepare para negociar o tempo inteiro. ao invés de cair como um patinho em reuniões com parceiros, fornecedores, clientes, usuários e investidores, desenhe uma estratégia e possibilidades reais de sua implementação prática que atendam aos seus e aos outros interesses. e crie, exercite, simule um conjunto de táticas que vão dar conta de sua estratégia, sempre levando em conta que o objetivo nunca é ganhar do outro lado mas ganhar junto com o outro jado.
até porque, seja qual for seu novo negócio inovador de crescimento empreendedor ele só existe porque você descobriu um desatendimento no mercado e está criando, pela longa via das tentativas, erros e aprendizado, um entendimento que leva a um atendimento que resolve o problema e consegue pagar bem mais do que suas contas.
no meio deste caminho, não conseguir se entender com os outros atores de sua grande história simplesmente porque não estava preparado para tal, a ponto de ignorar práticas elementares de negociação, seria uma pena. e é. e você não acreditaria a frequência com que acontece e as oportunidades e o valor que se perdem por isso. portanto, prepare-se. na prática. negocie.
By Prof.silvio meira - professor titular de engª de software do www.cin.ufpe.br, chief scientist do www.cesar.org.br, presidente do conselho do www.portodigital.org além de fundador e batuqueiro do maracatu "a cabra alada"
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Palácio das Palavras: Técnicas de exposição oral
Técnicas de exposição oral
A exposição oral é um instrumento que possibilita ao ouvinte e ao expositor aprenderem sobre diversos conteúdos; contribui para a exploração de fontes diversificadas; implica seleção de informações em função do tema a ser apresentado; deve contar com elaboração de esquemas que sustentem a apresentação oral.
Dimensões comunicativas da exposição oral
Requer trabalho de planejamento, antecipação e consideração do auditório, para que se dê satisfatoriamente a transmissão do saber;
Permite a construção do papel do especialista, uma vez que coloca o expositor na condição de quem sabe sobre o que está expondo.
Características gerais do gênero
É um discurso que se realiza em uma situação de comunicação específica: há um expositor e um auditório inseridos em um contexto de transmissão do saber, em um determinado tempo e espaço.
Estrutura
1. Abertura: fase em que o expositor estabelece contato com o auditório (no caso, com os outros grupos de trabalho), cumprimenta as pessoas e legitima sua condição de especialista do tema a ser apresentado.
2. Introdução do tema: apresentação da proposta de exposição, delimitação do tema, mobilizando o interesse público ouvinte; dá informações sobre as fontes consultadas.
3. Apresentação do plano da exposição: explicitação das escolhas feitas, tornando claro o percurso que fará para apresentar o tema em questão. É o momento de deixar claro para os ouvintes que o texto oral foi planejado e segue uma sequência pré-determinada.
4. Desenvolvimento da exposição propriamente dita: apresentação do tema e subtemas a ele relacionados.
5. Fase de síntese ou recapitulação do que foi expostos: são retomados os tópicos mais importantes da exposição a fim de encaminhá-la para o final.
6. a) Conclusão ou mensagem final: pode ser a conclusão do que foi exposto até então; a introdução de uma nova questão para os ouvintes pensarem; ou o espaço aberto para um debate.
b) Encerramento: agradecimento ao público; fala do mediador da exposição (pode ser o professor ou algum aluno previamente designado para a função).
Adaptado de: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, Joaquim e colabs. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p.215-221.
Dimensões comunicativas da exposição oral
Requer trabalho de planejamento, antecipação e consideração do auditório, para que se dê satisfatoriamente a transmissão do saber;
Permite a construção do papel do especialista, uma vez que coloca o expositor na condição de quem sabe sobre o que está expondo.
Características gerais do gênero
É um discurso que se realiza em uma situação de comunicação específica: há um expositor e um auditório inseridos em um contexto de transmissão do saber, em um determinado tempo e espaço.
Estrutura
1. Abertura: fase em que o expositor estabelece contato com o auditório (no caso, com os outros grupos de trabalho), cumprimenta as pessoas e legitima sua condição de especialista do tema a ser apresentado.
2. Introdução do tema: apresentação da proposta de exposição, delimitação do tema, mobilizando o interesse público ouvinte; dá informações sobre as fontes consultadas.
3. Apresentação do plano da exposição: explicitação das escolhas feitas, tornando claro o percurso que fará para apresentar o tema em questão. É o momento de deixar claro para os ouvintes que o texto oral foi planejado e segue uma sequência pré-determinada.
4. Desenvolvimento da exposição propriamente dita: apresentação do tema e subtemas a ele relacionados.
5. Fase de síntese ou recapitulação do que foi expostos: são retomados os tópicos mais importantes da exposição a fim de encaminhá-la para o final.
6. a) Conclusão ou mensagem final: pode ser a conclusão do que foi exposto até então; a introdução de uma nova questão para os ouvintes pensarem; ou o espaço aberto para um debate.
b) Encerramento: agradecimento ao público; fala do mediador da exposição (pode ser o professor ou algum aluno previamente designado para a função).
Adaptado de: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, Joaquim e colabs. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004, p.215-221.
quarta-feira, 18 de julho de 2012
As Sete Leis do Líder Empreendedor em Vendas
A venda é um dos componentes decisivos para o sucesso de um novo negócio. Nesse sentido todo empreendedor tem de ter clareza a respeito da sua estratégia, seu canal de vendas e suas prioridades. Veja abaixo 7 leis que podem ajudar você a ter ótimos resultados de vendas em seu negócio.
A Lei da Reciprocidade
Um clássico do comportamento humano; Quando você faz algo por alguém, este alguém se sente quase que na obrigação de lhe retribuir com algo também. Comece a pensar em sutilezas que você possa fazer pelo seu cliente e verifique o resultado desta estratégia.
Um clássico do comportamento humano; Quando você faz algo por alguém, este alguém se sente quase que na obrigação de lhe retribuir com algo também. Comece a pensar em sutilezas que você possa fazer pelo seu cliente e verifique o resultado desta estratégia.
A Lei de Maslow
Maslow classificou as necessidades dos seres humanos em grupos e nos ensinou como motivar pessoas acessando estas áreas chaves do comportamento humano. Procure identificar quais são as necessidades dos seus clientes e venda mais. Vale a pena pesquisar um pouco mais sobre o assunto.
Maslow classificou as necessidades dos seres humanos em grupos e nos ensinou como motivar pessoas acessando estas áreas chaves do comportamento humano. Procure identificar quais são as necessidades dos seus clientes e venda mais. Vale a pena pesquisar um pouco mais sobre o assunto.
A Lei do Rapport
O rapport é uma palavra de origem francesa muito utilizada na programação neuro lingüística; O rapport nos ensina como criar um contexto de semelhança com o nosso cliente e usufruir desta condição de proximidade.
O rapport é uma palavra de origem francesa muito utilizada na programação neuro lingüística; O rapport nos ensina como criar um contexto de semelhança com o nosso cliente e usufruir desta condição de proximidade.
A Lei de Paretto
Paretto foi o homem que através de uma pesquisa identificou que na maioria absoluta dos processos, 20% dos seus clientes respondem por 80% dos seus resultados e com esta informação, você pode elaborar estratégias de manutenção nestes 20% e de crescimento seqüencial nos outros 80%.
Paretto foi o homem que através de uma pesquisa identificou que na maioria absoluta dos processos, 20% dos seus clientes respondem por 80% dos seus resultados e com esta informação, você pode elaborar estratégias de manutenção nestes 20% e de crescimento seqüencial nos outros 80%.
A Lei da Performance
A alta performance acompanha a vida de vendedores de sucesso. Mas estudos mostram que a maioria das pessoas não emprega toda sua performance durante a maior parte do tempo. Uma pergunta: Você é um vendedor de alta performance?
A alta performance acompanha a vida de vendedores de sucesso. Mas estudos mostram que a maioria das pessoas não emprega toda sua performance durante a maior parte do tempo. Uma pergunta: Você é um vendedor de alta performance?
A Lei da Comparação
Nosso cérebro atua na maior parte do tempo por comparação e nossas decisões sempre costumam considerar a melhor opção disponível no momento, portanto, se você elaborar uma estratégia eficaz de comparação que permita levar o seu cliente a conclusão de que a opção oferecida por você é a melhor disponível naquele momento, isto é venda certa.
Nosso cérebro atua na maior parte do tempo por comparação e nossas decisões sempre costumam considerar a melhor opção disponível no momento, portanto, se você elaborar uma estratégia eficaz de comparação que permita levar o seu cliente a conclusão de que a opção oferecida por você é a melhor disponível naquele momento, isto é venda certa.
A Lei do Diagnóstico
Vendedores estrategistas não se permitem manter as mesmas técnicas em clientes que não apresentam bons resultados. Um cliente que compra pouco ou um cliente que não compra representa uma excelente oportunidade de você melhorar sua performance em seu setor, desde que você faça um diagnóstico do que não está funcionando e mude a técnica; Uma dica importante em alguns casos é perguntar ao próprio cliente e economizar tempo.
Vendedores estrategistas não se permitem manter as mesmas técnicas em clientes que não apresentam bons resultados. Um cliente que compra pouco ou um cliente que não compra representa uma excelente oportunidade de você melhorar sua performance em seu setor, desde que você faça um diagnóstico do que não está funcionando e mude a técnica; Uma dica importante em alguns casos é perguntar ao próprio cliente e economizar tempo.
Esta semana reflita sobre isso e triunfe!
domingo, 15 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Entre o ego e a alma !
Enquanto pensamos que a morte é o que mais separa as pessoas, o EGO desde
sempre, vem fazendo esse “serviço” muito mais do que ela.
Não há nada que vença o EGO em termos de separações!
E como é que ele age?
- No casamento e nas relações amorosas: em nome da “incompatibilidade de
gênios”, homens e mulheres se separam, sem darem chance à flexibilidade que
faria com que ambos – de comum acordo – cedessem um pouco.
Não! Para o EGO não tem acordo quando se trata de ceder.
Seria rebaixar-se! Ele só entende assim.
- Nas amizades: uma atitude ou palavra mal colocada são, muitas vezes,
suficientes para que amigos se separem, deixando cair no esquecimento as
tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade.
Não! O EGO não admite erros nem pedidos de perdão.
Seria abrir mão da punição! Ele só entende assim.
- Nas famílias: tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela
necessidade de impor suas vontades, de ver “quem manda aqui”, quem ganha a
condição de dono da última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião
familiar, e com um pouco de humildade todos saberiam até onde ir e quando
parar.
Não! O EGO quer deter o poder sobre tudo e sobre todos.
Limites seriam um caso de obediência! Ele só entende assim.
- Nas carreiras: pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras
diferentes, e muitas dessas pessoas gastam a melhor parte da sua vida
competindo, vigiando, farejando os passos das outras, dada a precisão de
ser “a melhor”. A consciência de que “o sol nasce para todos” faria isso
parar.
Não! O EGO quer ganhar sempre, custe o que custar.
Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim.
Em toda situação conflitiva que determina separações o EGO se faz presente
e sempre quer ganhar.
É nos carros, em brincadeiras desnecessárias;
é no trabalho, em críticas contra colegas;
é nas escolas, em exibições de notas;
é nas guerras, onde ganhar é questão de vida ou morte;
é na vizinhança, em encrencas vulgares, e assim por diante...
Infinitamente...
Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também está
a ditadura do EGO.
Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas.
Não! Não é a morte o que mais promove essas apartações!
É o EGO, o filho predileto do orgulho!
Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo “castelo”.
Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia do lugar!
Ela é aquela parte sua que deseja Paz e Reconciliações.
O EGO é o mal dentro de você.
Dê-lhe um “cala-boca” bem dado.
Assim – e só assim – a Vida lhe abrirá as portas da verdadeira e perene
Felicidade.
Silvia Schmidtsempre, vem fazendo esse “serviço” muito mais do que ela.
Não há nada que vença o EGO em termos de separações!
E como é que ele age?
- No casamento e nas relações amorosas: em nome da “incompatibilidade de
gênios”, homens e mulheres se separam, sem darem chance à flexibilidade que
faria com que ambos – de comum acordo – cedessem um pouco.
Não! Para o EGO não tem acordo quando se trata de ceder.
Seria rebaixar-se! Ele só entende assim.
- Nas amizades: uma atitude ou palavra mal colocada são, muitas vezes,
suficientes para que amigos se separem, deixando cair no esquecimento as
tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade.
Não! O EGO não admite erros nem pedidos de perdão.
Seria abrir mão da punição! Ele só entende assim.
- Nas famílias: tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela
necessidade de impor suas vontades, de ver “quem manda aqui”, quem ganha a
condição de dono da última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião
familiar, e com um pouco de humildade todos saberiam até onde ir e quando
parar.
Não! O EGO quer deter o poder sobre tudo e sobre todos.
Limites seriam um caso de obediência! Ele só entende assim.
- Nas carreiras: pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras
diferentes, e muitas dessas pessoas gastam a melhor parte da sua vida
competindo, vigiando, farejando os passos das outras, dada a precisão de
ser “a melhor”. A consciência de que “o sol nasce para todos” faria isso
parar.
Não! O EGO quer ganhar sempre, custe o que custar.
Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim.
Em toda situação conflitiva que determina separações o EGO se faz presente
e sempre quer ganhar.
É nos carros, em brincadeiras desnecessárias;
é no trabalho, em críticas contra colegas;
é nas escolas, em exibições de notas;
é nas guerras, onde ganhar é questão de vida ou morte;
é na vizinhança, em encrencas vulgares, e assim por diante...
Infinitamente...
Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também está
a ditadura do EGO.
Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas.
Não! Não é a morte o que mais promove essas apartações!
É o EGO, o filho predileto do orgulho!
Sua ALMA e seu EGO ocupam o mesmo “castelo”.
Deixe que sua ALMA seja a rainha vitalícia do lugar!
Ela é aquela parte sua que deseja Paz e Reconciliações.
O EGO é o mal dentro de você.
Dê-lhe um “cala-boca” bem dado.
Assim – e só assim – a Vida lhe abrirá as portas da verdadeira e perene
Felicidade.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Amar-nos nos cura e nos faz felizes. E é o melhor presente que podemos oferecer aos outros!!!
O amor cura (Ho’oponopono)
Publicado en AMARSE A UNO MISMO – www.amarseaunomismo.com
O texto abaixo foi escrito pelo Dr. Joe Vitale. A história que nos conta e suas reflexões encerram um desafio e uma bênção: se aceitamos plenamente esses dois fatos: um, que temos uma forte influência criadora sobre o mundo que nos cerca; e o outro, que somos todos interconectados entre nós e, portanto, a doença dos outros e da sociedade e também doença nossa; então, podemos focalizar nossa energia em curá-la através do amor.
A cura do seu mundo começa em você!
Faz alguns anos, ouvi falar de um terapeuta no Havaí que curou um pavilhão complete de pacientes criminais com sérias patologias (loucos), sem nem mesmo ver algum deles. O médico estudava a ficha do preso e logo olhava para dentro de si mesmo para ver como ele (psiquiatra) havia criado[1] a doença dessa pessoa. Na medida em que ele melhorava, o paciente melhorava também. Este psiquiatra chama-se Dr. Ihaleakala Hew Len.
A primeira vez que ouvi esta história, pensei que era uma lenda urbana. Como podia alguém curar outra pessoa tratando de curar-se a si mesmo? E como podia, ainda que fosse um verdadeiro mestre, com um grande poder de autocura, curar criminosos loucos? Não tinha nenhum sentido, não era lógico. De modo que descartei esta história.
Assim mesmo, eu a ouvi novamente um ano depois. O terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”. Eu nunca tinha ouvido falar desta técnica, mas não podia deixar de pensar nessa história. Se estava totalmente correta, eu tinha que buscar saber mais sobre ela.
Eu sempre tinha ouvido que “total responsabilidade” signifcava que sou o responsável do que penso e faço. Mas o que está mais além de mim está for a das minhas mãos. Creio que a maioria das pessoas pensa o mesmo acerca da responsabilidade: somos responsáveis pelo que fazemos, não pelo que os outros fazem. Mas isto não é verdade.
O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente doentes, o Dr. Ihaleakala Hew Len, me ensinaria uma nova perspectiva sobre o que é a total responsabilidade. Provavelmente conversamos uma hora no nosso primeiro encontro por telephone. Eu lhe pedi que me contasse a história complete do seu trabalho como terapeuta.
Ele me explicou que havia trabalhado no Hospital Estatal do Havaí durante quarto anos. O pavilhão em que encerravam os enfermos criminais era perigoso. Via de regra os médicos renunciavam depois de um mês trabalhando aí. A maior parte dos membros do serviço de pessoal adoeciam em pouco tempo, ou simplesmente se demitiam. As pessoas que atravessavam o pavilhão caminhavam com as costas contra a parede, por medo de ser atacadas pelos pacientes. Não era um lugar prazeroso para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.
O Dr Len me disse que nunca viu os pacientes. Concordou em ter um consultório e estudar os registros [dos pacientes]. Enquanto lia os registros, trabalhava sobre si mesmo. E à medida que fazia isto, os pacientes melhoravam.
“Depois de poucos meses, os que deviam permanecer acorrentados recebiam a permissão de caminhar livremente”, disse ele. “Outros, que tinham que ser permanentemente medicados, tinham suas doses reduzidas. E alguns, que não teriam jamais a possibilidade de ser libertados, receberam alta”.
Eu estava assombrado. “Não somente isto”, continuou, “mas o pessoal de serviço começou a ter prazer com o trabalho.
“O absenteísmo e as mudanças de pessoal diminuíram drasticamente. Terminamos com mais gente do que precisávamos, porque os pacientes eram liberados, mas todo o pessoal continuava vindo trabalhar. Hoje o pavilhão está fechado.”
Foi então que, logicamente, eu fiz a pergunta do milhão de dólares: “Que fazia o senhor consigo mesmo para provocar a mudança nestas pessoas?”
“Simplesmente estava curando a parte de mim que havia criado suas enfermidades”, disse ele. Não entendi. O Dr. Len me explicou que a total responsabilidade se estende a tudo que está presente em sua vida, simplesmente porque está em sua vida. É sua responsabilidade no sentido literal. Todo o mundo é sua criação.
Uau! Isto é muito difícil de aceitar. Ser responsável pelo que eu faço ou digo é uma coisa. Mas ser responsável pelo que outro que esteja na minha vida faça ou diga é coisa muito diferente. Se você assume completa responsabilidade pela sua vida, então tudo que vê, escuta, saboreia, toca ou experimenta, de qualquer forma, é sua responsabilidade. Isto significa que a atividade terrorista, o presidente do seu país, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, estão aí para que você as cure. Não existem, por assim dizer, exceto como projeções que saem do seu interior. O problema não está lá fora, está em si, e para resolvê-lo você tem que se curar.
Sei que isto é difícil de aceitar, muito menos de vivê-lo realmente. Pôr a culpa no outro é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade. Mas enquanto falava com o Dr. Len, comecei a compreender que esta cura tão particular, o Ho’oponopono, significa amar-se plenamente a si mesmo.
Se você quer melhorar sua vida, deve curar sua vida. Se você quer curar alguém, ainda que seja um criminoso doente mental, você vai fazer isto curando-se a si mesmo. Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo, que fazia exatamente quando lia os registros dos pacientes. “Simplesmente dizia ‘Sinto muito’ e ‘te amo’, repetidas vezes”. “Sinto muito... te amo”, só isto?
“Só isto”. Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar-se a si mesmo. E enquanto você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo.”
Permita-me dar um rápido exemplo de como isto funciona: na oportunidade eu recebi uma mensagem eletrônica muito agressiva, que me desequilibrou. Normalmente eu teria tentado manejar a situação trabalhando sobre meus aspectos emocionais mais negativos ou tentando raciocinar com a pessoa que enviou a mensagem. Desta vez decidi provar o método do Dr. Len. Comecei a pronunciar silenciosamento “Sinto muito” e “Te amo”. Não dizia a ninguém em particular. Simplesmente estava invocando o espírito do amor para curar, dentro de mim, o que estava criando essa circunstância externa. Ao final de uma hora recebi outro emeio da mesma pessoa. Ela se desculpava pela mensagem anterior. Entendam que não realizei nenhuma ação externa que provocasse a desculpa. Nem mesmo respondi à mensagem. No entanto, só dizendo “te amo”, de algum modo curei dentro de mim o que estava criando nessa pessoa.
Mais tarde assisti a uma oficina de Ho’oponopono dirigida pelo Dr. Len, que tem agora mais de 70 anos e é um xamã venerável e solitário. Elogiou meu livro, “O Fator Atrativo”. Disse-me que enquanto eu melhore a mim mesmo, a “vibração” do meu livro aumentará e todos sentirão isto quando o lerem. Em resumo: a medida que eu melhore a mim mesmo, meus leitores vão melhorar também.
“E que vai acontecer com os livros que já vendi e já não estão comigo?” perguntei.
“Na verdade, ainda estão com você”, explicou mais uma vez soprando na minha mente a sua sabedoria mística. “Ainda estão dentro de você.” Em suma: não há fora. Eu teria que tomar um libro inteiro para explicar esta técnica com a profundidade necessária, para transmitir algo assim como que quando você quiser melhorar qualquer aspecto ou situação em sua vida, só tem um lugar para tentar isto: dentro de você. E quando você olhar para dentro, faça isto com amor. Dr. Joe Vitale
terça-feira, 5 de junho de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
A Causa Primária do Câncer
Sabiam que no ano de 1931 um cientista recebeu o prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?
Mas peraí, se a causa foi descoberta, por que ainda não descobriram a cura??
Vamos saber agora!!
Foi este senhor:
Segundo este cientista, o câncer é a consequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.
Por que?... porque uma alimentação antifisiológica - dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ.
A ACIDEZ por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células!!!
Ele afirmou: "A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro."
Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em seu organismo!
Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:
Alimentos Alcalinizantes
O Doutor George w. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:
O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer):
O Dr. Robert O. Young disse:
Mas peraí, se a causa foi descoberta, por que ainda não descobriram a cura??
Vamos saber agora!!
Foi este senhor:
Otto Heinrich Warburg (1883-1970).
Prêmio Nobel em 1931 por sua tese "A causa primária e a prevenção do câncer"
Prêmio Nobel em 1931 por sua tese "A causa primária e a prevenção do câncer"
Segundo este cientista, o câncer é a consequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.
Por que?... porque uma alimentação antifisiológica - dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ.
A ACIDEZ por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células!!!
Ele afirmou: "A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro."
Ou seja, se você tem excesso de acidez, então automaticamente falta oxigênio em seu organismo!
Outra afirmação interessante: "As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio."
Ou seja, um ambiente ácido, sim ou sim, é um ambiente sem oxigênio.
E ele afirmava que: "Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la emcancerígena."
Ainda segundo Warburg: "Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio, porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção."
Ainda segundo Warburg: "Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio, porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio - uma regra sem exceção."
E também: "Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos."
Em sua obra "O metabolismo dos tumores", Warburg demonstrou que todas as formas de câncer se caracterizamn por duas condições básicas: a acidose(acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio). Também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio) e NÃO PODEM sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca, sobrevivem graças a GLICOSE, sempre que o ambiente está livre de oxigênio... Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesa que tem certas células do organismo para continuar com vida em um ambiente ácido e carente de oxigênio.
Resumindo:
Células sadias vivem em um ambiente alcalino e oxigenado, o qual permite seu normal funcionamento:
Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:
IMPORTANTE:
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo. Ou seja, depende unicamente do que você come!
O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro.
É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde, já que para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável,
Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo. Ou seja, depende unicamente do que você come!
O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro.
É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde, já que para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável,
o PH do sangue se encontra entre 7,40 e 7,45. Leve em conta que se o ph sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma, próximo a morte.
Então, o que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!!
Então, o que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!!
Alimentos que acidifican o organismo:
# Açúcar refinado e todos os seus subprodutos - o pior de tudo: não tem proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado, que pressiona o pancreas. Seu PH é 2.1 ou seja, altamente acidificante
# Carnes - todas
# Leite de vaca e todos os seus derivados - queijos, requeijão, iogurtes, etc.
# Sal refinado
# Farinha refinada e todos os seus derivados - massas, bolos, biscoitos, etc.
# Produtos de padaria - a maioria contém gordura sagurada, margarina, sal, açúcar e conservantes
# Margarinas
# Refrigerantes
# Cafeína - café, chás pretos, chocolate
# Álcool
# Tabaco
# Remédios, antibióticos
# Qualquer alimento cozido - o cozimento elimina o oxigênio e o trasforma em ácido - inclusive as verduras cozidas.
# Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue na metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, estes alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!! Curiosamente, todos estes alimentos citados, sãoANTIFISIOLÓGICOS!!...Nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!
# Carnes - todas
# Leite de vaca e todos os seus derivados - queijos, requeijão, iogurtes, etc.
# Sal refinado
# Farinha refinada e todos os seus derivados - massas, bolos, biscoitos, etc.
# Produtos de padaria - a maioria contém gordura sagurada, margarina, sal, açúcar e conservantes
# Margarinas
# Refrigerantes
# Cafeína - café, chás pretos, chocolate
# Álcool
# Tabaco
# Remédios, antibióticos
# Qualquer alimento cozido - o cozimento elimina o oxigênio e o trasforma em ácido - inclusive as verduras cozidas.
# Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue na metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, estes alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!! Curiosamente, todos estes alimentos citados, sãoANTIFISIOLÓGICOS!!...Nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!
Alimentos Alcalinizantes
# Todas as verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio); cruas produzem oxigênio, cozidas não.
# Frutas, igualmente as verduras. Por exemplo: o limão tem um PH aproximado de 2.2, porém dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos).
Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok?
As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
# Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas.
# Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos.
# O mel é altamente alcalinizante.# A clorofila das plantas (de qualquer planta)� �éaltamente alcalinizante (sobretudo a aloe vera, mais conhecida como babosa).
# Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. "A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas", afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.#O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta. Não é preciso dizer mais nada, não é?
# Frutas, igualmente as verduras. Por exemplo: o limão tem um PH aproximado de 2.2, porém dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos).
Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok?
As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!
# Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas.
# Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos.
# O mel é altamente alcalinizante.# A clorofila das plantas (de qualquer planta)� �éaltamente alcalinizante (sobretudo a aloe vera, mais conhecida como babosa).
# Á água é importantíssima para a produção de oxigênio. "A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas", afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj.#O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta. Não é preciso dizer mais nada, não é?
O Doutor George w. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:
“Todas as mortes mal chamadas "naturais", não são mais que o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo.”
Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos. Em geral o câncer não se contrai nem se herda… o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida. Isto sim é que produz o câncer.
Mencken escreveu:
Mencken escreveu:
“A luta da vida é contra a retenção de ácido”.
"O envelhecimento, a falta de energia, o stress, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos."
O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer):
"Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica: muito lixo ácido no corpo!”
O Dr. Robert O. Young disse:
"O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. Quando se rompe o equilíbrio e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então se manifestam diversas doenças."
E a quimioterapia?
Não vou entrar em detalhes, somente me limito a enfatizar o óbvio: a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo de forma inmediata para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (Cálcio, Magnésio, Potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai a g rande velocidade o cabelo. Para o organismo não significa nada ficar sem cabelo, porém um PH ácido significaria a morte.
Eis a resposta do começo do email: >>> É necessário dizer que isto não é divulgado porque a indústria do câncer(leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica) e a quimioterapia são alguns dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia ??
É necessário dizer que a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade??
Eis a resposta do começo do email: >>> É necessário dizer que isto não é divulgado porque a indústria do câncer(leia-se indústria alimentícia + indústria farmacêutica) e a quimioterapia são alguns dos negócios mais multimilionários que existem hoje em dia ??
É necessário dizer que a indústria farmacêutica e a indústria alimentícia são uma só entidade??
nota: Você se dá conta do que significa isto?
Quanto mais gente doente, mais a indústria farmacêutica no mundo vai lucrar! E pra fabricar tanta gente doente, é ncessário muito alimento lixo, como a indústria alimentícia tem produzido hoje no mundo, ou seja, um produz pra dar lucro ao outro e vice-versa, é uma corrente. Esta é uma equação bem fácil de entender, não é?)
Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: "É.... poderia acontecer com qualquer um..." Com qualquer um ???
Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito?
A ignorância justifica, o saber condena.
"Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento." Hipócrates
Fontes - http://forum. antinovaordemmundial.com/ Topico-causa-prim%C3%A1ria-e- preven%C3%A7%C3%A3o-do-c%C3% A2ncer-por-otto-h-warburg- ganhador-do-pr%C3%AAmio-nobel
http://ydecazio.blogspot.com/ 2011/11/causa-primaria-e- prevencao-do-cancer.html
http://www.bibliotecapleyades. net/salud/salud_ defeatcancer67.htm
Fontes - http://forum.
http://ydecazio.blogspot.com/
http://www.bibliotecapleyades.
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